quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Amados Irmãos!

A Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco fará uma Sessão Solene comemorativa da Revolução Republicana de 6 de março de 1817.

Plenário da ALEPE
Dia 11 de março de 2014
Início às 18 horas.

A proposta é do Sr Deputado Ricardo Costa .'.

Considerando que a Maçonaria será destaque na solenidade, 
o Grão-Mestre do GOIPE CONVOCA os Irmãos para se fazerem presentes na cerimônia. 
Os maçons dos Graus Simbólicos e dos Graus Filosóficos, com os seus paramentos. 
Convida as Filhas de Jó e os Sobrinhos DeMolays.

Deveremos comparecer o mais tardar às 17 (dezessete) horas.

O Grão-Mestre solicita o empenho dos Ministros, dos Delegados e dos Veneráveis quanto ao comparecimento dos Irmãos.

Que tudo nos una.

Irm ACF
Amados Irmãos!

A partir de 1º de março, o Palácio Maçônico do GOIPE na Rua da Penha, Recife, NÃO ABRIRÁ no turno da MANHÃ.
O expediente começará às 13 horas.

Antônio do Carmo Ferreira,
o Ir.'. Grão-Mestre
Amados Irmãos!

A Revolução Republicana de 6 de Março de 1817 será comemorada, este ano, com uma Sessão Solene de iniciativa e patrocínio da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco.

Às 18 horas do dia 11 de março, véspera do aniversário do Recife e de Olinda. Seguir-se-á um coquetel oferecido pela ALEPE.

Amanhã, após despacho do Grão-Mestre com o Ministro das Relaçoes Institucionais - Ir.'.Dr Marcos Cabral - retornaremos aos Irmãos, por intermédio desse jornal, com os detalhes da Solenidade na Assembleia Legislativa.

Que tudo nos UNA.

Irm ACF

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Amados Irmãos!

Mensagem do GM ACF, ao tempo da filiação da Loja Maçônica Ordem e Progresso, sábado 22.02.2014:

ONDE ESTÃO OS TAMBORINS ?
Irm Antônio do Carmo Ferreira
 

A maçonaria que veio para o Brasil não foi a maçonaria da Inglaterra. Os maçons que trouxeram os ideais e os objetivos da Ordem pra cá foram os iniciados na França. Quando em 1796 foi instalado o Areópago de Itambé, o seu presidente – Manoel Arruda da Câmara - vinha de Montpelier, no sul da França. Trazia consigo os ideais do iluminismo e a “bandeira” da Revolução Francesa de “liberdade,  igualdade e fraternidade”. O portal de Itambé se abria para, por seu intermédio, favorecer o nascimento de uma escola em que o povo ia ser doutrinado para a construção de uma pátria para os brasileiros. A maçonaria inglesa proibia, através da Constituição de Anderson,  o trato com a política e com a religião no interior de suas Lojas. A maçonaria francesa, esta não, era eminentemente política. E foi com esse DNA que ela veio para o Brasil. A maçonaria nos veio para a construção da pátria. Portanto a sua força propulsora e motivacional era a política.
A Conspirata de Suassuna, a Revolução Republicana de 1817, os movimentos do Rio de Janeiro que levaram o Regente a dar o Grito do Ipiranga são ações políticas gestadas no seio da maçonaria,  com o povo maçom nas ruas, nas praças, de modo público com o conhecimento e a adesão dos muitos. Os sonhos de liberdade, mais das vezes, sequer esperaram o raiar do dia. Antes do amanhecer já estavam na boca do povo, buscando a realidade  Isto não aconteceu apenas com relação a Independência. Eclodiram da voz do povo maçom também a Abolição da Escravatura e a exaustão do Império. Tamanha era então a força da maçonaria, na consciência do povo, que nem reação houve da parte da Coroa contra a forma como se proclamou a República.
“A República é filha de Olinda”, canta-se com o Hino de Pernambuco. Verso lindo, representativo dos idos de 10 de novembro de 1710. Sonhos de Bernardo Vieira de Melo que pagou caro por eles, morrendo nos calabouços do Limoeiro nas cercanias de Lisboa. E a pátria? A pátria brasileira, a nossa Pátria, esta é filha da Maçonaria  São provas 1796, 1801, 1817, especialmente 6 de março de 1817. Com a Revolução que se fez a partir dessa data, tornou-se irreversível o GRITO em 7 de setembro de 1822. Em 6 de março, o povo maçom estava nas ruas. Fundou-se por sacrifício dos maçons uma República, com Constituição, Presidente, Ministério, liberdade religiosa e de imprensa, abolição da escravatura, a universidade. Realmente, sem dúvida, a Maçonaria  é a mãe da Pátria.
Contudo, hoje, há muitos que não desejam lembrar dessa gênese. A Pátria saiu dos cuidados maternais. Uma filha que se foi, na omissão da mãe.. Mas a filha e a mãe se não podem  separar. A acomodação nesse sentido resultou decerto nos dias cruéis que aí estão. É preciso que os maçons acordem e tomem os rumos da atuação. Como escreveu e cantou nosso irmão Pedro de Alcântara: “Maçom alerta, tende firmeza, vingai direitos da natureza” Ensinou cantando alto, pois  não faria  o Hino para o banheiro. Fez o hino para ser cantado alto  na praça pública.
Nosso compromisso continua e ninguém vai bancar o esquecido. Não se envolver com os destinos da Pátria é desfazer a Independência. É entregá-la à desventura. A missão da maçonaria aqui no Brasil é “tornar a pátria livre” desse caos de que todos temos conhecimento e de cujos males padecemos. O povo sabe disso, e é por isso que muitos reclamam. E desejam, com razão, ver os maçons mais atuantes, nas cobranças de mais respeito à Pátria. Nesses dias de Carnaval, penso que vale, e muito, cantar, como cantava Pedro Caetano, num grande simbolismo a Mangueira, “onde é que estão os tamborins, ó nêga? Viver só do cartaz não chega! Põe os sambistas na avenida ...”
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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

QUANDO TODO CIDADÃO É MARINHEIRO
Irm Antônio do Carmo Ferreira

A indiferença, para com esses sofrimentos todos instalados em nosso País, generalizou-se. Pouquíssimos são os que clamam, parecendo até que os brasileiros teriam nascido para sofrer.. Essas inquietações a que assistimos nos últimos meses, nada têm a ver. Incendiar ônibus, quebrar portas de bancos, até depredar bens públicos são gestos de vandalismos, ações de bandidagem, mas não de cobrança pelo bem-estar de todos que, decerto um dia, haverá de vir, não pela via exposta, porém por uma reformulação de costumes, em que se comprometa  o gestor público, não somente o executivo, mas também os que ganham para gerar a legislação pertinente, premiando os bons e punindo os omissos, os maus.
Vejam! Estamos em tempo de semeaduras. Este é o ano da escolha dos dirigentes do País e dos Estados. O que ouvimos, e a mídia é farta nisso, é falar-se em candidatos aos cargos, posições de grandes salários, poder e prestígio, contudo o plano de ação que se eleitos pretendem executar, nele nem falar, e apresentar para consideração do povo, menos ainda. Quer dizer, é muito postulante a empregos de oito anos de duração, sem qualquer compromisso com o que vai  realizar. E não há qualquer punição por nada fazer ou até fazer contrariamente ao que deve ser feito.
Há umas coisas a respeito das quais não podemos ficar indiferentes. Os sofrimentos ... Direitos elencados em nossa Constituição Federal que não se respeitam. Delitos que passam sem punição. Essa história das desigualdades regionais, por exemplo. No mesmo Brasil, vários brasis. A CF estabelece no artigo 165 §7º e artigo 35 das Disposições Transitórias o instrumento para evitar tais disparidades regionais, relacionando investimento e população. Mas o Nordeste tem 27% da população brasileira, e o governo federal investe quanto na Região? Apenas 13% dos recursos federais.(Diário de Pernambuco, 08.02.2014). E tome desigualdade ...
Nossos portos todos nós sabemos do precário serviço que oferecem, como, da mesma forma, são mantidas nossas rodovias, enquanto, diante disto, perde-se grande percentual das safras de grãos no interior do país, acarretando graves prejuízos para os produtores rurais, em conseqüência da omissão governamental. Escassez de recursos financeiros? Nada disto. Outro dia, registrou a mídia que “dos 218 milhões de dólares previstos para investimentos em terminais brasileiros, somente 15,5 milhões foram liberados”. Todavia “contrastando com esse desprezo pelo interesse nacional, o governo investiu, em 2008, 682 milhões de dólares no porto de Mariel, Cuba” (Jornal do Commercio, 14.02.2014).
Outro assunto muito grave: a situação da educação pública. “A educação é um direito de todos” e o Governo tem a obrigação de colocá-la à disposição, para preparar as pessoas para exercício da cidadania e da prática do trabalho. (Art.205 da Constituição Federal). As metas e os meios serão estabelecidos através de um Plano Nacional, para um período de dez anos.(CF, Art 214). Sem esse plano, a educação se realiza sem norte e daí os resultados pífios que as avaliações internacionais têm revelado a respeito de nossa educação pública, marcas que nos humilham e desdizem nosso futuro. O PNE 2 está no Congresso Nacional, há três anos. E cadê a responsabilidade educacional ?

Quero registrar, não por ser maçom, mas por um dever de justiça, que a Ordem Maçônica tem estado atenta a essas omissões e indiferenças. Tem reunido, vezes sem conta, sua liderança nacional,  e pedido que o povo acorde e tome consciência disso. Reclame seus direitos. Mas é uma tarefa muito grande, para tão poucos! É preciso o engajamento de todos. Acuda-nos a convocação que nos deixou o maçom Frei Caneca, que deu a vida nas obras de construção de nossa Pátria: “Quando a nau da Pátria se acha em perigo sob a ameaça de naufrágio, todo cidadão é marinheiro.”

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

CONVITE

 
A ARLS Marquês do Herval, tem a honra de convidar a todos os Ilustres Irmãos a participarem da
 
Sessão Magna de Iniciação
 
que será realizada nesta próxima Segunda-feira (10/02), às 20:00h. No templo da ARLS Segredo e Amor da Ordem na rua da Aurora.
 
 
Desde já agradecemos e contamos com a presença de todos.
 
 
Fraternalmente,
 
Gabriel Maciel
Venerável-Mestre
Marquês do Herval
 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Maçons criam ordem para jovens

5 de Fevereiro, 2014por Catarina Guerreiro
Grande Loja Legal de Portugal está a instalar a Ordem DeMolay, para rapazes dos 12 aos 21 anos. Reúnem em templos maçónicos e recebem formação de liderança. No mundo, há 2,5 milhões de membros.
A maçonaria está a instalar em Portugal uma ordem juvenil para rapazes entre os 12 e os 21 anos. Chama-se Ordem DeMolay e os seus membros reúnem-se em templos maçónicos, recebem formação de liderança e têm de participar em acções sociais na comunidade.
Segundo o SOL apurou, a Grande Loja Legal de Portugal (GLLP) já tem na sua posse a carta patente daquela ordem e pretende avançar com a sua criação para rapazes portugueses. “É uma espécie de maçonaria, mas para miúdos”, explica fonte maçónica, acrescentando que o objectivo é dar “ferramentas aos jovens para que possam ser no futuro bons líderes e melhores cidadãos”.
“Depois, alguns entrarão na maçonaria e outros não, dependendo da sua evolução e potencial”, explica outra fonte.
Para que seja possível criar a ordem, a GLLP está a dar formação específica a alguns maçons e a patrocinar uma série de actividades com jovens que poderão depois liderar essa ordem.
“Estamos em processo de instalação”, admite um dos maçons que está ligado ao processo, explicando que há já várias lojas que com projectos juvenis, que são um 'embrião' da DeMolay. A GLLP patrocina, neste momento, 12 bolsas de estudos a jovens que considera terem potencial e, ao mesmo tempo, promove estágios para os melhores alunos.
Segundo os estatutos da Ordem DeMoley, os rapazes, quando entram, passam por um ritual de iniciação e depois vão subindo de grau. Para isso, têm de realizar um exame de conhecimentos e passar por vários rituais nos encontros. Prometem partilhar segredos e ser leais aos seus 'irmãos'.
Os jovens reúnem-se por grupos - designados internamente como 'capítulos'. As reuniões são à porta fechada e têm um carácter ritualista, com velas e outros objectos simbólicos a decorar os templos. Mas há diferenças de país para país. Se no Brasil os encontros são reservados aos jovens, nos EUA as mães podem assistir às sessões.
Outra das regras mais importantes define que, a partir do segundo grau, os jovens passam a usar uma capa preta, de forro encarnado, inspirada nas túnicas usadas por reis e príncipes.
Já os membros com idades entre os 17 e 21 anos podem participar em reuniões diferentes - que a Ordem designa como 'trabalhar em conventos ou priorados'.
'Somos dirigidos por maçons'
Apesar de o funcionamento ser idêntico à maçonaria, os membros garantem que não são uma instituição maçónica. “Somos patrocinados e dirigidos por maçons”, explica ao SOL André Felipe de Amorim Ferraro, vice-presidente da Ordem DeMolay no Brasil, país recordista em número de participantes: “Mais de 200 mil jovens já ingressaram”.
“O objectivo é formar jovens que sejam úteis à sociedade, promovendo palestras e dando-lhes formação”, explica Amorim Ferraro, acrescentando que uma das actividades que mais praticam é a “oratória”, para aprenderem os truques de falar em público. Um outro membro brasileiro, Peressoni Bernard, conta que a maioria dos 45 membros do seu Capítulo, de Florianópolis, tem entre 15 e 16 anos. Além das palestras, os 'irmãos' participam em acções de voluntariado.
“Fazem-se visitas a lares de terceira idade e dão apoio aos sem-abrigo”, indica, por seu lado Amorim Ferraro, que tem 20 anos e frequentou um capítulo em Santa Catarina, com cerca de 50 elementos, onde já passaram pelos menos dois portugueses.
Os lideres máximos da Ordem DeMolay no Brasil já a tinham tentado implementar em Portugal. “Há uns tempos, a instituição brasileira nomeou uma pessoa para ajudar a introduzir e desenvolver a ordem em Portugal, mas não teve grande crescimento”, revela ainda Amorim Ferraro, explicando que a prática mostra que a Ordem DeMolay - fundada a 18 de Março de 1919, em Kansas City (EUA) - “se desenvolve mais nos países onde a maçonaria é mais aberta à sociedade”.
Estimam que haja, em todo o mundo, mais de 2,5 milhões de jovens nesta estrutura, espalhados por vários países. Em Portugal, só agora dá os primeiros passos. “Cá, a maçonaria é mais fechada e as pessoas não a encaram de forma tão positiva como sucede nos EUA ou o Brasil”, diz ao SOL fonte da maçonaria nacional, acreditando que em breve esta realidade mudará.
Esta ordem juvenil sobrevive com as quotas anuais dos participantes e de doações de ex-membros - muitos deles famosos, como Bill Clinton e Walt Disney.
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=98526

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

MÃO DE OBRA PARA O PROGRESSO
E O CONCURSO DA EDUCAÇÃO
Irm Antônio do Carmo Ferreira



A história do desenvolvimento econômico registra que nenhuma nação chegou ao patamar do que  chamamos 1º mundo, senão com o arrimo da industrialização (o setor secundário da economia), cujo processo se inicia com a explicitação da vontade política, e se consolida com a adesão empresarial que encontra favoráveis os insumos, um mercado a satisfazer, e, sobretudo, mão de obra abundante e qualificada.
Há um desejo de o Brasil industrializar-se, porque esse é o caminho histórico do progresso, do desenvolvimento econômico e social, embora esse desejo não esteja explícito  num projeto nacional, como nos tempos JK, por exemplo. Contudo, em muitos dos Estados, isto é evidente,  como é o caso de Pernambuco que se esforça para implantar pólos de crescimento industrial em várias regiões de seu território, conforme se constata em Suape (indústria naval e de refino de petróleo), em Goiana (saúde e automotiva), no Araripe (gesso), no São Francisco (indústria vinícola), etc
Nesses projetos, cada fator de produção tem o seu peso, mas o fator mão de obra qualificada, tanto a de nível superior como a de nível técnico, é levado na mais alta conta. João Cabral de Melo Neto, poetando, resumia essa consideração, dizendo que “o homem é sempre a melhor medida”. Em menos palavras ainda: é o “sujeito”, enquanto que o robot nunca irá além de ser um “complemento”. Daí a importância da educação, na história da riqueza das nações. Foi pensando que o Brasil haveria de ser uma potência de 1º mundo, (quero crer) que o Constituinte de 88 concluiu a redação do artigo 205 relevando os objetivos da Educação – “preparar a pessoa para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho”.
A midia divulgou recentemente que em 2014 e 2015, nesses dois anos, a indústria vai precisar preencher UM MILHÃO de novos postos de trabalho. Mas, em vez de ser só alegria, a notícia vem com a preocupação de que “o gargalo da mão de obra de nível profissionalizante e técnico acende o sinal vermelho no chão da fábrica, pois a modernização dos parques indus-triais, com a aquisição de novas máquinas e tecnologia de ponta, esbarra na baixa capa-citação profissional. 80%  das indústrias re-clamam das deficiências da educação básica no País”, considerando que os que a possu-em e estão em seus quadros “têm difi-culdade de leitura e interpretação de texto”.  Em suma:: “o indivíduo mal formado tem baixa capacidade de interpretação, não tem raciocínio matemático, e dificuldade de operar o painel digital de uma máquina.”(R
Lucchesi, diretor da CNI).
O entendimento que segue e vem ao encontro do que estamos abordando, é do Dr Josias Silva Albuquerque,  Presidente do Sistema Fecomércio-PE,  “o crescimento industrial e dos serviços vem sendo obstruído pela carência de mão de obra especializada, levando inúmeras organi-zações a contratar profissionais de outros países. Não se pode ignorar quadro tão som-brio, quando entendemos que a verdadeira mola propulsora do desenvolvimento de uma nação é a educação de qualidade para todos”. (D.P. 03.09.2013)
Os jovens brasileiros que têm a felicidade de já estarem empregados e os que desejam empregar-se precisam aguçar a consciência de que a escola é a vertente aonde devem ir e retornar em busca da educação  garantidora  do seu futuro, adquirindo não somente o conhecimento, mas a especialização  que leva a melhorar a sua produtividade e evidenciar sua indis-pensabilidade ao emprego que ocupa. Registro com tristeza essa estatística: atualmente, são necessários 3 trabalhadores brasileiros para produzir o mesmo que um sul-coreano, no mesmo tempo; 4 brasileiros para um alemão; e cinco brasileiros para um norte-americano.(D.P. 20.10.2013) .

Entendo que a aprovação do Plano Nacional de Educação  2 daria uma boa ajuda para superar vexame como esse, pois que três das 20 metas do mesmo referem-se ao ensino médio profissionalizante em escolas técnicas e de tempo integral. E a mão de obra, uma vez especializada, não para o progresso. Ao contrário,dinamiza-o. 

Movimento internacional de conscientização para o  controle do câncer de mama , o Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990 pela...