terça-feira, 19 de maio de 2009

Reciclar

Apresentação

A humanidade hoje passa pelo maior desafio de sobrevivência do planeta. As mudanças climáticas estão ocorrendo em todas as partes do mundo, segundo cientistas, numa rapidez incontestável, levando o ser humano a repensar suas atitudes diante da natureza e do consumo desenfreado.

O Projeto 100% Reciclar traz em sua proposta ecológica a reutilização de resíduos que são normalmente descartados e jogados nos rios, mares, vias públicas, lixões, e que levam anos para se decompor na natureza. O lixo virou objeto de luxo, agora chamado de matéria-prima transformada, como jornais, garrafas plásticas, Pets, vidros, latinhas, CDs, entre outros.

Pensando numa forma de colaborar com a preservação do meio ambiente, o 100% Reciclar está desenvolvendo peças decorativas e bijuterias com um design moderno e futurista. As peças são únicas, confeccionadas artesanalmente, de forma a mudar o conceito de reciclagem. O 100% Reciclar também contempla aspectos sociais, por meio de atividades socioambientais como a conscientização para a preservação ambiental e o resgate da cidadania através de geração de renda e criação de oportunidades.
Para confecção de nossas peças são bem vindas doações de CDs ou DVDs usados.
A natureza também agradece!

Colar e brinco feitos com CD reciclado।
Website: http://reciclararte.googlepages.com
E-mail: ggsenna@gmail.com

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Impinidade

Novamente estamos vendo os frutos da IMPUNIUDADE, mais um jovem morto por marginais defendidos pelos direitos humanos.
Não da para aceitar tamanha falta de vontade dos nossos governantes em mudar esta situação.
Por seis votos a cinco, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, decretou a inconstitucionalidade do §1º do Art. 2º da Lei nº 8072/90 que proibia a progressão de regime de cumprimento de pena nos crimes hediondos.
Quem não vive a violência não pode entender o que a população esta vivendo, atemorizada por marginais, menor ou maior, não importa para mim são marginais.
O valor do crime hediondo para a sociedade é extremamente chocante, pois os crimes hediondos prescritos no Art. 1º da Lei nº 8072 de 25 de julho de 1990, que são eles: homicídios; latrocínios; extorsão qualificada pela morte; extorsão mediante seqüestre na forma qualificada; estupro; atentado violento ao pudor; falsificação; corrupção; adulteração de produtos destinada a fins terapêuticos ou medicinais, é considerada crimes imperdoáveis, pois o ato desses crimes transgride o nosso direito à vida, à liberdade e à segurança, que são direitos individuais de todos escritos no Art. 5º da Constituição Federal de 1988.
Porem, o nosso código penal permite que os recursos, as progressões de penas que geram uma tamanha impunidade que a marginalidade não teme mais ninguém.
Quando à população tomam a justiça nas próprias mãos os defensores dos marginais logo saem em sua defesa.
Porém, esperamos ter em nosso convívio vários “Fernandinhos Beira-mar”, beneficiado pelas nossas leis.
Continuamos no maior silencio, indecentemente inertes.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

अ verdade

VERDADE E A PARÁBOLA (CONTO JUDAICO)

Um dia, a Verdade decidiu visitar os homens, sem roupas e sem adornos, tão nua como seu próprio nome.
E todos que a viam lhe viravam as costas de vergonha ou de medo, e ninguém lhe dava as boas-vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, criticada, rejeitada e desprezada.
Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente, trajando um belo vestido e muito elegante.
— Verdade, por que você está tão abatida? — perguntou a Parábola.
— Porque devo ser muito feia e antipática, já que os homens me evitam tanto! — respondeu a amargurada Parábola.
— Que disparate! — Sorriu a Parábola. — Não é por isso que os homens evitam você. Tome. Vista algumas das minhas roupas e veja o que acontece.
Então, a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola, e, de repente, por toda parte onde passava era bem-vinda e festejada. *
Os seres humanos não gostam de encarar a Verdade sem adornos. Eles preferem-na disfarçada.

Itamaraca

A ILHA DE ITAMARACÁ sempre se notabilizou por sua participação ativa nos grandes acontecimentos da nossa história (expulsão dos holandeses, revolução republicana de 1817, abolição da escravatura). Apesar da degradação da ILHA pelo FAMIGERADO SISTEMA PRISIONAL - que o JUDICIÁRIO determinou sua remoção e o GOVERNADOR DE PERNAMBUCO - DR. EDUARDO CAMPOS - deu sua PALAVRA que até 31-12-2010 os TRÊS presídios estariam DESATIVADOS, ainda permanecem os monumentos desses períodos históricos. Quando é comemorado no Brasil o dia TREZE DE MAIO - data da abolição da escravatura - não se pode esquecer que o RELATOR DA LEI ÁUREA - JOÃO ALFREDO CORREIA DE OLIVEIRA - nasceu AQUI, nesta ILHA ESQUECIDA (12-12-1835). O CONSELHEIRO JOÃO ALFREDO foi Presidente do Conselho de Ministros no reinado do Imperador D. Pedro-II (daí o título de CONSELHEIRO), um destacado membro da MAÇONARIA (GRÃO-MESTRE), abolicionista, RELATOR DA LEI ÁUREA, além de ser um dos fundadores e 1º Presidente do "novo" BANCO DO BRASIL (lembrando que o “primeiro” faliu). JOÃO ALFREDO TAMBÉM FOI DELEGADO DE POLÍCIA, PROMOTOR PÚBLICO, JUIZ DE DIREITO, DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE, DEPUTADO POR QUATRO LEGISLATURAS E SENADOR EM 1877; PRESIDIU A PROVÍNCIA DO PARÁ E DE SÃO PAULO; INTEGROU O GABINETE DO (TAMBÉM MAÇOM) VISCONDE DO RIO BRANCO, O MAIS LONGO DA MONARQUIA E INCLUIU NO SEU PROGRAMA DE GOVERNO A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NO BRASIL, QUE SE CONSUMARIA DEPOIS POR INTERMÉDIO DA LEI ÁUREA, DA QUAL FOI O SEU REDATOR E RELATOR. A CASA GRANDE serviu de inspiração para muitos poemas, tendo abrigado a residência dos diretores da antiga PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DE ITAMARACÁ (quando ainda existia AUTORIDADE com competência e Coragem para enfrentar os presos). Porém, com o abandono e a degradação do patrimônio histórico – e da própria Ilha – seus móveis, ornamentos e arquivos foram dilapidados ou espalhados nos vários prédios da administração pública. As muralhas e paredes centenárias da Casa Grande por pouco não foram totalmente demolidas pelos detentos do regime semi-aberto para “construção” de barracos para seus familiares, os quais foram impedidos e postos a correr pela Polícia Militar e Guarda Municipal (chamados ao local pelo M.’.I.’. Ricardo Cabral, conforme BOLETIM DE OCORRÊNCIA N° 1646067 de 17.03.2007, verbis: “Aproximadamente às 16:35 horas, a CIODS, determinando que a GT-8330, VT-72121, verificasse possível elemento desconhecido, estavam roubando tijolos da Casa Grande João Alfredo. Chegando no local, encontrei o solicitante em tela, ao lado de uma pila de dezenas de tijolos antigos, deixados no local pelo os depredadores, prontos pra remoção. Adentrano no citado monumento histórico, constatei que uma imensa parede do lado oeste, havia sido propositalmente derubado, pois havia indícios de rebocos recentemente tirado. Segundo informações colhidas no local, o fato foi praticado por presos aldeados, da PAI-SJ” 1° Sgt 21440-0 EDIMAR. A partir da mobilização da população pela A.'.R.'.L.'.S.'. ACÁCIA DE ITAMARACÁ e da decisiva atuação do Ministério Público (Dra. Belize Câmara Correia), através de audiência pública, o ENGENHO SÃO JOÃO foi recuperado e a CASA GRANDE escorada, sendo tais monumentos salvos da destruição total. Neste TREZE DE MAIO - que alguns movimentos tentam minimizar - não podemos esquecer que o CONSELHEIRO JOÃO ALFREDO fez a sua parte na história da HUMANIDADE. A LEI ÁUREA foi ELABORADA por um MAÇOM, filho de ITAMARACÁ. A princesinha somente assinou.... Para vocês, seguirá logo após imagens do ENGENHO SÃO JOÃO e da CASA GRANDE (ANTES, durante e DEPOIS). Or\. da Ilha de Itamaracá, 10 de maio de 2009 da E\V\ RICARDO DE MELO CABRAL

Entusiasmo

ENTUSIASMO, A FORÇA MOTRIZ QUE IMPULSIONAIrm Antônio do Carmo Ferreira
“... um novo sol se abrindo,Iluminando os caminhosPor onde estamos indo!”
Tenho andado por todo nosso Brasil. E em cada lugar a que chego, grande é a alegria que me domina, ao ver a quantidade de maçons com que me deparo. É certo, preciso esclarecer, que nesses momentos a que me refiro se dão eventos maçônicos importantes, com muitas chamadas prévias e divulgação. Mas os muitos maçons que ali se encontram não são fantasmas. Eles existem. E são muitos. Congressos do Grande Oriente do Brasil, Assembléias da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, Assembléias Gerais da COMAB, Encontros Nacionais da Cultura Maçônica, já na XIV edição, em nenhum deles se contam menos de 300 maçons, número que dobra com os acompanhantes e convidados.
Vendo por esta ótica, a maçonaria está bem. Penso, como Howard, no livro “A Conspiração Ocultista”: “Esta viúva tem algo indestrutível, para ter mais de 6000 anos e ainda despertar tanta atração!” Agora, fazer milagre é outra história. O que precisamos, tenho a impressão, é acrescentar mais musculatura em seu corpo ... pois “a messe é grande e poucos os operários”. Não somente preencher os lugares que foram esvaziados pelos óbitos e pela deserção, mas também fazer crescer a quantidade “de operários”, pelo menos em proporção semelhante ao crescimento da população. Somos, hoje, ao que se propala, 1 maçom para cada 1.000 brasileiros. E isto, convenhamos, é um contingente muito pequeno para influir decisivamente numa mudança de rumo, como as coisas estão, por melhor e mais germinativo que seja o exemplo.
A questão é saber então se desejamos manter “os operários” na quantidade em que se encontra e que não oferece massa para uma reação de maior e mais rápida eficácia, como se tem constatado; ou se desejamos encarar o problema do agravamento dos costumes e partir pra cima, a fim de estancá-lo. Assim, entendo que primeiro a decisão: “to be or no to be”. Perguntem a Shakespeare, para ver se ele está ou não de acordo? Alguns irmãos vivem num nhem-nhem-nhem danado, falando que a Ordem não faz nada para debelar a corrupção. Como não faz nada? Os maçons não são corruptos. São exemplos de dignidade nas comunidades em que vivem. Agora, o que essas carpideiras do nhem-nhem-nhem não vêem é que os colibris estão levando a água que podem para apagar o incêndio. Enquanto o incêndio é incomensurável e os colibris são poucos para transportar tanta água ...
Então o que fazer? Outro dia, estive conversando com o pensador social Ferreira de Catuama, e ele me disse umas coisas, em torno das quais tenho me demorado e refletido a seu respeito. Inicia sugerindo que se exija do reclamante o que ele está fazendo de bom em nome da Ordem, para poder adquirir as condições para cobranças.
Em seguida, lembra ele que ninguém gosta daquilo que não conhece. A maçonaria, salvado o cuidado, para que ela não apareça como um fato político de “salvador da pátria”, ela terá que ser intervencionista. Sua missão de reconstrução social está no melhoramento dos costumes, aí não haverá como não influir. Ir lá. Ser visto. Participar da construção sem querer ser a proprietária do edifício. Temos que exigir dos governos que honrem os compromissos, dentro de um comportamento ético-moral. Não só porque a lei obriga, mas sobretudo porque a consciência induz a isto. Feliz será a humanidade, quando a lei, para ser lei, não estiver no livro, mas nos corações.
Conclui Ferreira de Catuama que se torna necessário levar a maçonaria à rua com uma maior quantidade de adeptos, e que os maçons sejam entusiasmados para esta missão, porque este entusiasmo servirá, ao mesmo tempo, para o convencimento da nobreza do que se está fazendo e para, contagiando a comunidade, conduzi-la a cooperar no melhoramento dos costumes. Tudo que é gente sabe disto, desde os tempos em que os “gregos” filosofavam para o mundo. Que o entusiasmo é a força motriz que mais anima, empolga e impulsiona na direção do sucesso. Não sendo justo, como querem alguns “troianos”, atribuir-se a culpa ao divino, em face de ter ele limitado a inteligência e deixado solta a burrice.

Movimento internacional de conscientização para o  controle do câncer de mama , o Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990 pela...